Lesões na Copa e as consequências que elas trazem.

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Lesões na Copa são uma grande preocupação. A Copa movimenta bilhões na economia, tanto no país sede (com os estádios e turistas), quanto nos que estão envolvidos. Por isso, quando um atleta é lesionado, perde-se muito investimento, em tempo e dinheiro.

Segundo uma pesquisa realizada no Campeonato Inglês, o número de atletas no departamento médico aumentou 40% em 5 anos. Em entrevista ao SporTv, o Doutor em Treino Esportivo, Irineu Loturno, disse que isso tem ligação direta com as exigências que os jogadores têm que cumprir no campo.

Ele também pontua que a lesão na região posterior da coxa tem incidência maior, em consequência do aumento da velocidade do jogo, lembrando as lesões que os velocistas têm.

Há anos os times e seleções sofrem com esses problemas, logo, os países. Afinal, quando um jogador principal se lesiona, o restante da equipe fica prejudicada, o que pode alterar o resultado do jogo.

Um exemplo disso, foi o Neymar na Copa de 2014, que se lesionou e não pode mais competir. Este ano, Mohamed Salah, jogador do Egito, tem sido o orgulho do país. Ele também teve uma lesão mas não pode parar de competir, pois estava em questão a classificação da seleção.

Assista a reportagem do SporTv que mostra como Ronaldo Fenômeno lesionou-se e se recuperou clicando aqui.

Tendo em vista esses desafios, foi criado o PHAST. Um aplicativo que permite AVALIAR, a partir da tecnologia junto a ciência, conduzir melhor o fisioterapeuta para no raciocínio clínico e, consequentemente, redução dos riscos de lesões e aumento da performance. Quer saber mais sobre o PHAST? Clique aqui.

 

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