O futebol de elite vem sendo cada vez mais visto em todo o mundo e em todas as mídias surge algo relevante para os amantes do esporte. Quem foi o campeão do Brasileirão? Quais times tiveram mais lesões? Quanto tempo o Marquinhos vai ficar afastado?
Com toda essa quantidade de informações todo o tempo fica difícil prever como estará o futebol daqui a dez anos. O artigo de Nassis et al (2020) indica como será esse processo, quais mudanças táticas poderão acontecer e como ficará o desempenho dos jogadores com essa evolução!
É esperado que, cada vez mais, o futebol seja jogado com maior velocidade e maiores esforços de alta intensidade. Uma análise das finais da Copa do Mundo FIFA entre 1966 e 2014, relatou um aumento no número de passes por minuto em cerca de 35% (de 11 para 15 passes/min) e um aumento na velocidade de jogo em 15% (de uma média de 8,0 m/s a 9,2 m /s). Seguindo essa sequência, espera-se que em 2030, a velocidade dos jogos aumentará 7%, atingindo uma média de 9,8m/s (Nassis et al., 2020; Barnes C. et al., 2014).
No mesmo período, a distância total do sprint aumentou em 8% e pode-se esperar um aumento desta velocidade em mais de 40% até 2030.
Por esse aumento da demanda, posições que exigem menor esforço físico como zagueiros centrais e goleiros, vão contribuir com um aumento da distância percorrida em campo e uma maior intensidade de passes e chutes. Todos esses fatores juntos, podem aumentar o risco de desenvolvimento de lesões musculares. Por isso, torna-se necessário formar profissionais capacitados para enfrentar as futuras demandas do futebol (Hölmich P. et al., 2014).
O que pode ser feito para prevenir o risco de lesão no futebol?
● Preparar os jogadores para os jogos futuros, com sessões de alta intensidade no treinamento, avaliando a capacidade e demanda do atleta e do esporte.
● Programas de treinamento que individualizam o risco de lesão, com o PHAST, é possível ter na palma das mãos uma ferramenta ideal para avaliação de risco e prevenção de lesões.
● Monitorar e avaliar o risco de lesões em tempo real, uma vez que auxilia na avaliação e pode ser eficaz para a tomada de decisões em relação ao atleta e sua forma de treino e desempenho durante o jogo.
O futebol de 2030 não será inteiramente o mesmo!
A crescente demanda de desempenho no futebol de elite pede que os profissionais estejam aptos a instruir de forma adequada seus atletas. E, para isso, o PHAST pode auxiliar nas avaliações fisioterápicas, consequentemente no raciocínio clínico do profissional no contexto preventivo.
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